MAGAZINE SOUJAR
domingo, 25 de outubro de 2015
Boeing 767-300ER na Varig
Com o sucesso do Boeing 767-200ER, a VARIG decidiu adquirir a versão maior, o Boeing 767-300ER. O primeiro Boeing 767-341ER chegou em 1987, seguido de mais três unidades encomendadas diretamente da fábrica da Boeing. Os B767-300ER operaram voos internacionais de menor demanda, entre o Rio de Janeiro, EUA e Europa, entre o Nordeste EUA e Europa e entre São Paulo e América do Sul. Além disso, eles também foram usados em algumas rotas domésticas de maior demanda e em fretamentos.
Em 1997 a frota de Boeing 767-300ER foi ampliada com o recebimento de mais dois exemplares. A VARIG chegou a operar um total de oito Boeing 767-300ER simultaneamente, em 2003, quando os Boeing 767-200ER foram desativados.
Em 1997 a frota de Boeing 767-300ER foi ampliada com o recebimento de mais dois exemplares. A VARIG chegou a operar um total de oito Boeing 767-300ER simultaneamente, em 2003, quando os Boeing 767-200ER foram desativados.
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Boeing 767-241ER na Varig
No final da década de 80, a VARIG iniciou a renovação da frota com aeronaves de última geração Boeing 737-300 e Boeing 767-200. O primeiro Boeing 767-200ER (Extended Range), PP-VNN, começou a operar em março de 1987 nas linhas internacionais. Os B767-200ER da VARIG foram os primeiros a serem entregues com motores General Electric CF6-80C2B2, de avançada tecnologia, grande eficiência e menor consumo de combustível. Essas aeronaves são equipadas com o sistema FMSCS (Flight Management System). O FMSCS possui um banco de dados com todas as informações referentes a "performance" do avião e, quando necessário, são repassadas rapidamente à tripulação técnica.
Todos os seis Boeing 767-241ER foram entregues para a VARIG entre julho de agosto de 1987. Eles operavam principalmente em rotas internacionais para América Latina ou em fretamentos entre o Nordeste e Europa. Algumas das cidades servidas pelos B767-200ER foram Santiago, Lima, La Paz, Quito, Guayaquil, São José e Lisboa.
Em 2003 todos os Boeing 767-200ER foram devolvidos, sendo substituídos pelos Boeing 767-300ER e MD-11.
Todos os seis Boeing 767-241ER foram entregues para a VARIG entre julho de agosto de 1987. Eles operavam principalmente em rotas internacionais para América Latina ou em fretamentos entre o Nordeste e Europa. Algumas das cidades servidas pelos B767-200ER foram Santiago, Lima, La Paz, Quito, Guayaquil, São José e Lisboa.
Em 2003 todos os Boeing 767-200ER foram devolvidos, sendo substituídos pelos Boeing 767-300ER e MD-11.
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Douglas DC-8-33 Na Varig
Em 1965, quando a Panair do Brasil cessou suas atividades, coube a Varig assumir os serviços daquela empresa nas rotas para a Europa, bem como sua frota e funcionários. Dois DC-8, prefixos PP-PDS e PP-PEA operaram as rotas internacionais da Varig a partir de 15 de julho de 1965. Primeiramente os DC-8 voaram para Europa, nas linhas Rio de Janeiro - Lisboa - Paris - Londres, Rio de Janeiro - Lisboa - Paris - Frankfurt, Rio de Janeiro - Monróvia - Madrid - Roma - Beirute e Rio de Janeiro - Monróvia - Madrid - Roma -Milão.
Mais tarde o DC-8 passou a operar para os EUA, nas rotas Rio de Janeiro - Belém - Miami e Rio de Janeiro - Caracas - Miami.
O PP-PDS foi vendido e o PP-PDS sofreu um acidente em Monróvia no dia 4 de julho de 1967.
Mais tarde o DC-8 passou a operar para os EUA, nas rotas Rio de Janeiro - Belém - Miami e Rio de Janeiro - Caracas - Miami.
O PP-PDS foi vendido e o PP-PDS sofreu um acidente em Monróvia no dia 4 de julho de 1967.
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Douglas DC-10-30 na Varig
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Em julho de 1974 os primeiros DC10-30, prefixos PP-VMA e PP-VMB, encomendados em novembro de 1972, começaram a operar as linhas internacionais da VARIG de longo curso. Foram os primeiros jatos "wide-body"(fuselagem larga) do Brasil. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Pouco tempo depois, chegaram as outras duas unidades da encomenda original de quarto unidades, o PP-VNQ e PP-VMD. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da VARIG durante as décadas de 70, 80 e 90. Junto com os DC-10, a VARIG lançou novos uniformes para as comissárias e uma nova decoração no interior das aeronaves, em tons de laranja e amarelo - seguindo a moda da época. O PP-VMB e PP-VMD foram vendidos em 1998 e o PP-VMA em 1999. O PP-VMQ voou pela VARIG durante toda a sua carreira, primeiramente transportando passageiros e depois carga. Foi desmontado em julho de 2002. O DC-10 começou a operar regularmente na VARIG no dia 24 de junho de 1974 na rota Rio de Janeiro - Lisboa - Frankfuert - Copenhague e na rota Rio de Janeiro - Nova York, no dia 1º de julho. Além de destinos de longa distância como Miami, Madrid, Milão, Zurique, Paris, Amsterdam, Porto, Londres e Roma, os DC-10 da VARIG também chegaram a operar na rota para Buenos Aires, ainda na década de 70. Nos anos 80 os DC-10 também passaram a operar em Tokyo, Los Angeles, Lima, Cidade do México, Panamá, Johanesburgo, Cidade do Cabo e Bogotá.
No dia 31 de julho de 1980 a VARIG recebeu o primeiro DC-10-30 da uma nova encomenda de seis unidades, o PP-VMT. Seguido do PP-VMU e PP-VMV em setembro e PP-VMW em novembro. Em 1981 chegaram o PP-VMY em abril e o PP-VMX em junho. Desse lote, o PP-VMT e PP-VMU voaram pela VARIG durante toda a sua carreira. O PP-VMW foi vendido em 1994 e o PP-VMV em 1999. Já o PP-VMX e PP-VMY foram e voltaram para a VARIG algumas vezes e saíram definitivamente da frota em 1999, quando foram vendidos.
No final da década de 80 a VARIG também começou a operar aeronaves DC-10 puramente cargueira, os DC-10-30F. Em 1994, o PP-VMD recebeu uma pintura especial relacionado a Copa do Mundo de Futebol e trouxe de volta a seleção brasileira tetracampeã.
Até o final da década de 90, todos os DC-10-30 para passageiros foram aposentados, restando apenas os cargueiros. Estes seguiram na frota da VARIG até o ano 2000, quando essas aeronaves foram repassadas para a VARIG LOG.
No dia 31 de julho de 1980 a VARIG recebeu o primeiro DC-10-30 da uma nova encomenda de seis unidades, o PP-VMT. Seguido do PP-VMU e PP-VMV em setembro e PP-VMW em novembro. Em 1981 chegaram o PP-VMY em abril e o PP-VMX em junho. Desse lote, o PP-VMT e PP-VMU voaram pela VARIG durante toda a sua carreira. O PP-VMW foi vendido em 1994 e o PP-VMV em 1999. Já o PP-VMX e PP-VMY foram e voltaram para a VARIG algumas vezes e saíram definitivamente da frota em 1999, quando foram vendidos.
No final da década de 80 a VARIG também começou a operar aeronaves DC-10 puramente cargueira, os DC-10-30F. Em 1994, o PP-VMD recebeu uma pintura especial relacionado a Copa do Mundo de Futebol e trouxe de volta a seleção brasileira tetracampeã.
Até o final da década de 90, todos os DC-10-30 para passageiros foram aposentados, restando apenas os cargueiros. Estes seguiram na frota da VARIG até o ano 2000, quando essas aeronaves foram repassadas para a VARIG LOG.
Outros DC-10 da VARIG:- Vindos da Air Canada: PP-VMO, PP-VMP (ambos devolvidos em 1980)
- Vindos da Singapore Airlines: PP-VMR (vendido em 1983), PP-VMS (vendido em 1992), PP-VMZ (vendido em 1992)
- Vindos da Singapore Airlines: PP-VMR (vendido em 1983), PP-VMS (vendido em 1992), PP-VMZ (vendido em 1992)
Configurações dos Douglas DC-10-30 da VARIG:A primeira configuração utilizada pela VARIG possuía apenas duas classes, com um total de 241 assentos (30 na primeira classe e 211 na classe econômica). Nos anos 80, a VARIG criou a sua "Classe Executiva" e então os DC-10 foram reconfigurados com três classes e um total de 232 assentos: 20 na primeira classe, 35 na classe executiva e 177 na classe econômica.
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Airbus A300B4 Na Varig
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O Airbus A300 é um avião "wide body" (fuselagem larga) projetado para curtas e médias distâncias. A VARIG operou duas aeronaves A300 de junho de 1981 a junho de 1990 em linhas domésticas e na América Latina. Além da VARIG, a Cruzeiro também operou duas unidades do A300. Essa aeronave era conhecida como "gigante silencioso", pois sua tecnologia acústica foi desenvolvida para minimizar os efeitos sonoros, bem como a poluição do ar. Isto em termos de Brasil foi muito significativo, já que a maioria de nossos aeroportos localizam-se dentro de perímetro urbanos. Com a aquisição do A300, a VARIG podia se gabar por operar os três wide body mais modernos e sofisticados da época: Airbus A300, Douglas DC-10 e Boeing 747.
Além da VARIG, a Cruzeiro do Sul também operou duas unidades em voos domésticos e para a América do Sul.
Além da VARIG, a Cruzeiro do Sul também operou duas unidades em voos domésticos e para a América do Sul.
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